Nossa contribuição para a economia sair do atoleiro
Que 2016 foi um ano complicado, tanto na política como na economia, parece ser uma constatação óbvia. A questão agora é como evitar que 2017 seja 2016B!
O que podemos fazer para que a economia do país saia do atoleiro e viabilizar o crescimento no âmbito microeconômico?
Uma pista está no relatório de competitividade global 2016 – 2017, publicado pelo World Economic Forum.
Este relatório mostra que o Brasil foi rebaixado para 81º lugar entre 138 países avaliados. No relatório anterior o Brasil figurava em 75º lugar. O score do país (que varia entre 1 e 7 pontos) vem caindo desde 2013 com uma velocidade maior do que a de seu crescimento entre 2007 e 2012 (fig. 1).
Figura 1
Fonte: The Global Competitiveness Report 2016–2017 – World Economic Forum
1 - Score de 1 a 7
2 - Posição do país no ranking anterior (2015 – 2016)
3 - Histórico da nota de competitividade desde 2007
Desnecessário discutir as razões deste resultado, pois já as conhecemos bem. Mais produtivo será identificar as ações que trarão benefícios diretos à economia das organizações, que é o que de fato fará o país crescer enquanto as recentes medidas macroeconômicas não produzam efeitos.
Permitam-me uma breve análise que nos ajudará a concluir sobre o que pode ser feito.
Segundo o mesmo relatório do World Economic Forum, o Brasil encontra-se no estágio 2 de seu desenvolvimento: “Efficiency-driven”, ou seja, estamos, de acordo com este estudo, em um estágio de desenvolvimento no qual o foco dos gestores deve estar na busca do aumento da produtividade e da melhoria da qualidade dos produtos (The Global Competitiveness Report 2016–2017 – pág. 37).
Em minha opinião, estamos neste estágio pelo menos desde a década de 1980, a década perdida. E em muitos setores da economia, apesar da aplicação intensiva de novas tecnologias, a evolução foi pequena.
Certo é que ganhos significativos de produtividade dependem de mais e melhor infraestrutura, sistema fiscal mais simplificado, leis trabalhistas mais flexíveis e realistas. Mas não podemos esperar por isso, correto?
De acordo com o relatório acima citado, os fatores que influenciam no aumento de eficiência são: Educação e Treinamento, Eficiência do Mercado, Eficiência nas Relações Trabalhistas, Desenvolvimento do Mercado Financeiro, Aplicação de Tecnologia e o Tamanho do Mercado.
O gráfico abaixo mostra a situação do Brasil para cada um destes fatores em comparação com os melhores países em cada destes fatores:
Figura 2
Fonte: The Global Competitiveness Report 2016–2017 – World Economic Forum
O que pode então ser feito pelos que fazemos a economia girar, nas áreas em que atuamos?
Nós da Oficina de Processos decidimos focar em algumas áreas de nossa especialidade:
Educação e treinamento
- Colaborar com a melhoria da qualidade da educação em nível superior e pós graduação, através da atuação como Docentes em faculdades, ministrando aulas com alto nível de qualidade no que diz respeito à didática e à transmissão do “know-how”, mas principalmente do “know-why”.
- Promover cursos de interesse comum a custos viáveis àqueles que procuram desenvolver seus potenciais através do aprendizado contínuo.
Eficiência nas relações trabalhistas
Neste pilar há um fator onde podemos dar nossa maior contribuição: a produtividade das organizações. Neste fator, o Brasil é o 88º colocado.
Para os países este indicador é o quociente entre o seu PIB e a sua população economicamente ativa. Para as organizações, é o quociente entre a Receita Líquida e a quantidade de empregados.
A Oficina de Processos dedica-se a apoiar as Organizações a melhorar seu desempenho operacional através da melhoria da eficácia dos processos de negócios, ações diretas de redução de custos e identificação de perdas de receita (“Revenue Assurance”).
Aplicação de tecnologia
Uma das ferramentas para melhorar a produtividade das Organizações é o uso de tecnologia adequada e alinhada aos seus objetivos de negócio.
Ajudamos as empresas a encontrar a melhor solução tecnológica para dar suporte aos seus negócios, particularmente Sistemas ERP e BPMS (para automação de processos).
Fiquem à vontade para estabelecer um debate sobre este tema, ou se preferirem algum esclarecimento mais detalhado, entrem em contato pelo LinkedIn ou através dos contatos abaixo.
Forte abraço!
Cristiano Pernichelli
11-9-8926-2445
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www.oficinadeprocessos.com